Candidato a deputado federal, Hélio Nishimoto quer intensificar ajuda às entidades assistenciais

Hélio Nishimoto vasta experiência na vida pública e ampliação do leque de atuação

 

Após cumprir três mandados como deputado estadual, Hélio Nishimoto quer agora ampliar seu leque de atuação como candidato a deputado federal pelo MDB. A menos de duas semanas do início da propaganda eleitoral – que terá início no próximo dia 16  – Hélio Nishimoto acredita que o desafio deste ano pode ser vencido através do trabalho que está realizando e que incluiu visitas e muitas conversas, além de participações em debate de ideias.

Desde 1996 na vida pública – foi vereador por quatro mandatos em São José dos Campos, no Vale do Paraíba – sua base eleitoral – Nishimoto explica que amadureceu sua candidatura a deputado federal depois de cumprir três mandatos como deputado estadual – um como suplente e dois como efetivo. “Minha passagem pela Assembleia Legislativa foi uma experiência muito boa. Foram dez anos servindo a população do Estado de São Paulo através de um trabalho voltado  às leis estaduais e também de ajuda às entidades assistenciais, hospitais filantrópicos e prefeituras”, conta, acrescentando que “tudo isso foi muito positivo, mas eu sabia que na Câmara Federal a gente consegue ter uma atuação que atende bastante as necessidades do Brasil inteiro”.

O que “chamou a atenção”, destaca, foi o fato de o Brasil, na sua opinião, “carecer de representantes na esfera federal”. “E, particularmente, o Estado de São Paulo, porque nós temos aí legislações que ainda estão distorcidas e que precisamos melhorar”. Entre essas “distorções”, cita, como exemplo, a legislação tributária “onde existe uma complexidade muito grande e que dificulta o empreendedor ou investidor ter uma segurança jurídica para fazer esses investimentos no país”.

“E o Estado de São Paulo, por ser a locomotiva do Brasil, sofre muito com isso. Dentro da complexidade da legislação tributária, nós temos ai uma guerra fiscal que prejudica o Brasil todo e em especial o Estado de São Paulo. Ou seja, temos aqui uma grande população que é prejudicada diante dessa guerra fiscal porque muito é produzido aqui, muito é consumido aqui mas a guerra fiscal faz com que alguns investimentos saiam do de São Paulo e prejudique financeiramente o Estado”, justifica Nishimoto, explicando que “esse é só um exemplo sobre a importância do trabalho na Câmara Federal, principalmente nas reformas e mudanças das leis que precisam ocorrer nas leis federais”.

Parlamentar cumpriu três mandatos na Assembleia

Segundo ele, outro aspecto que chamou a atenção “é que o deputado federal tem muito mais possibilidades de ajudar naquilo que considera mais prioritário”. “E que para mim, dentro da atuação política, é ajudar as entidades sociais e culturais, além de hospitais filantrópicos”, explica.

Além de considerar “bacana” o desafio de se candidatar a deputado federal, Hélio Nishimoto conta que foi um “casamento perfeito”. “Do meu lado, já imaginava que poderia ser muito mais útil na Câmara Federal. E por outro lado, o partido me pediu para  ajudar sendo candidato a federal porque eles estão necessitando de mais parceiros na Câmara dos Deputado”, disse Nishimoto, acrescentando que “não poderia ter sido melhor e por isso estou muito otimista. “Me sinto apoiado pelo partido e pela nossa base de apoio costumeira”, explicou, lembrando que os candidatos terão apenas 45 dias para convencer o eleitor.

Para Hélio Nishimoto, esse momento, de pós-pandemia, “é mais propicio para quem quer ajudar, é servir a população que mais precisa”. “E a gente vê que esse momento reservou uma oportunidade muito particular para quem tem essa visão de servir, de ser útil e ajudar quem mais precisa. O período pós-pandemia traz uma situação de necessidade das pessoas de fome entre as pessoas, coisas que a gente não imaginaria chegar nesse patamar e chegou. Milhões de pessoas passando fome, o que jamais imaginaríamos que teríamos. Mas o pós-pandemia trouxe essa situação caótica e nesse momento a gente pode ser muito mais útil,  nós temos um olhar voltado para a área social que neste momento é muito propicio”, destaca Hélio Nishimoto, que considera o eleitor cada vez “mais consciente”.

 

 

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