Novos talentos surgem no Brasil

Categoria A – A partir da esquerda Guilherme, Richard e Marcel.

Existem duas maneiras para uma modalidade esportiva ter destaque num país: 1) Elaborar um plano de massificação; 2) Criar um ídolo, campeão mundial.

Vamos aos exemplos.

1 – Na China, Mao Tse Tung fez um plano perfeito, pós-segunda guerra mundial, para o país ter seu primeiro campeão mundial na história do esporte chinês, o mesa-tenista Rong Kuotuan em 1959.

O país investiu muito dinheiro para tal e popularizou e massificou a modalidade.

Atualmente são 26 milhões de praticantes.

2 – O voleibol americano não era potência mundial, fundaram sua federação, em 1928, porém, só em 1984 eles foram campeões olímpicos porque o governo concentrou esforços para torná-lo competitivo.

No Brasil, o caminho está sendo o mesmo, com os resultados do ídolo Hugo Calderano, que tem atraído muitos praticantes, já que sua aparição na mídia é constante.

Mas para surgir talentos, temos que ter quantidade e é isso que buscam as escolas de tênis de mesa espalhadas pelo país. Organizando torneios e ensinando, a recém-criada Matchpoint tem feito bem o seu papel.

Veja os resultados do último final de semana.

Categoria E

1- Lucas Segura

2- Jose Lima

3- Lucas Leal

3- Gabriella Tien

Categoria D

1- Marcelo Ikebara

2- Vinicius Pinheiro

3- Pedro Cezar

3- Felipe Tanabe

Categoria C

1- Ezequiel Miranda

2- Ian Takose

3- Tomas Dolivet

3- Elisa Utsumiya

Categoria B

1- Rafael Ventino

2- Eduardo Dominicis

3- Rodrigo Santos

3- Marcos Frattini

Categoria A

1- Richard Pinheiro

2- Guilherme Barros

3- Marcel Shiomi

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